Como vai Príncipe?
Um dia comum igual aos outros. Segunda-feira, dia da feira da nossa cidade de Marcelino Vieira, lugar que não frequento há muito tempo, não sei se por preguiça ou por falta de tempo, só sei que quando namorava não perdia uma feira – é meu amigo, era o dia preferido para encontrar o namorado que morava no sítio. É bem verdade que a feira vem perdendo sua identidade, antes no mercado e hoje só no meio da rua - que não é a principal. Passando esse momento de nostalgia, o balanço do dia de hoje foi positivo, veja como estou, pesando os dias numa balança, tem dias que nos encontramos assim. Fui trabalhar na “Desembargador” pela manhã e a tarde com aulas de Língua Portuguesa, iniciei as aulas com uma dinâmica de afetividade, percebi que os jovens tem medo de se abraçarem e a necessidade de trabalharmos o lado das relações interpessoais, com essa dinâmica foi possível me aproximar mais dos alunos, coisa que primarei em todas aulas. Saindo da “Desembargador” e aterrizando na “Edilton Fernandes” – outra escola que trabalho, onde participei de uma reunião com a família dos alunos, fiquei um pouco triste, a turma a qual fui designada para realizar a reunião havia apenas três mães, de uma sala com 45 alunos, fica difícil uma pareceria com tão pouca participação; logo após passei para outra sala, nessa tinha um número maior de participantes (pais e mães). Nas duas turmas por onde passei, pude conversar com os presentes e explicar a minha metodologia e a forma de avaliar, mesmo com a pouca frequência em uma das turmas, fiquei satisfeita com aqueles que tiraram um tempinho para ajudar aos filhos. Há! Ia esquecendo, menino, fiquei tão lisonjeada quando vi minhas palavras expostas no blog do Projeto BALE, é bom quando alguém valoriza o que escrevemos, quero agradecer no fundo do coração a todos os “baleanos”.
Até amanhã...
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